...percebo que o tempo ainda tem feridas pra curar, e que nada me cabe fazer diante de sua magnitude.
Me deparo com sensações incomodas, mas que me amadurecem e me fazem enxergar as maravilhas de crescer dessa forma, mais consciente.
Caminho no meu tempo, tropeço em muitas pedras,
Hoje sei que todas vão me servir pra construir meu castelo, como diria Fernando Pessoa.
Olho pra trás sem pesares e sem arrependimentos,
Evito a visão crítica, as versões penosas e doloridas, não deixo de lado as dificuldades dessa jornada. Foram essas dificuldades que me ensinaram as lições mais valiosas... Minhas pedras preciosas.
Hoje vejo que o quanto me machuquei, machuquei também as pessoas que amava.
Já chorei por essas dores, mas de nada bastam as lágrimas, se delas não brotarem novas formas de amar, a mim, e aos feridos.
Busco a disciplina para aceitar a total falta de controle sobre a vida...
Às vezes pensar que temos controle de alguma coisa traz segurança e um certo conforto com as coisas do jeito que são.
Não me esqueço da responsabilidade que tenho para comigo mesmo, desde minha forma de pensar e sentir, até a maneira que esses sentimentos e pensamentos se expressam na minha vida e o poder que isso pode ter na vida das outras pessoas.
Não me esqueço da responsabilidade que têm as outras pessoas...
Lembro-me de ser responsável pelos meus atos, pois a irresponsabilidade até hoje só me trouxe decepções.
Percebo que o grande culpado pelas decepções da vida sou eu mesmo, com minhas vaidades e questões mal resolvidas,
a acima disso, descubro que está em mim o reencontro com carinho necessário para aceitar, também, que os erros que muitas vezes nos levam a infelicidade, são os que nos fazem abrir os olhos para poder reparar em nossas falhas, e então podermo-nos transmutar.
Somos os grande professores de nossa jornada,
Aplicando nossos aprendizados em nossa vida real...
Cada jornada é escrita de forma muito particular,
...aprendi que as particularidades não são cabíveis de julgamentos, pois somente o tempo sabe dosar cada gota de lágrima necessária para que as dores se tornem libertadoras, e os sorrisos bênçãos de nossa própria plenitude.
Me deparo com sensações incomodas, mas que me amadurecem e me fazem enxergar as maravilhas de crescer dessa forma, mais consciente.
Caminho no meu tempo, tropeço em muitas pedras,
Hoje sei que todas vão me servir pra construir meu castelo, como diria Fernando Pessoa.
Olho pra trás sem pesares e sem arrependimentos,
Evito a visão crítica, as versões penosas e doloridas, não deixo de lado as dificuldades dessa jornada. Foram essas dificuldades que me ensinaram as lições mais valiosas... Minhas pedras preciosas.
Hoje vejo que o quanto me machuquei, machuquei também as pessoas que amava.
Já chorei por essas dores, mas de nada bastam as lágrimas, se delas não brotarem novas formas de amar, a mim, e aos feridos.
Busco a disciplina para aceitar a total falta de controle sobre a vida...
Às vezes pensar que temos controle de alguma coisa traz segurança e um certo conforto com as coisas do jeito que são.
Não me esqueço da responsabilidade que tenho para comigo mesmo, desde minha forma de pensar e sentir, até a maneira que esses sentimentos e pensamentos se expressam na minha vida e o poder que isso pode ter na vida das outras pessoas.
Não me esqueço da responsabilidade que têm as outras pessoas...
Lembro-me de ser responsável pelos meus atos, pois a irresponsabilidade até hoje só me trouxe decepções.
Percebo que o grande culpado pelas decepções da vida sou eu mesmo, com minhas vaidades e questões mal resolvidas,
a acima disso, descubro que está em mim o reencontro com carinho necessário para aceitar, também, que os erros que muitas vezes nos levam a infelicidade, são os que nos fazem abrir os olhos para poder reparar em nossas falhas, e então podermo-nos transmutar.
Somos os grande professores de nossa jornada,
Aplicando nossos aprendizados em nossa vida real...
Cada jornada é escrita de forma muito particular,
...aprendi que as particularidades não são cabíveis de julgamentos, pois somente o tempo sabe dosar cada gota de lágrima necessária para que as dores se tornem libertadoras, e os sorrisos bênçãos de nossa própria plenitude.
Gostei bastante Rô!!! Que blog e shoooooooooooowwww!!!
ResponderExcluirTe linkei ao meu: www.lugardossonhosmeus.blogspot.com
:)
Um zilhão de beijos
Aqui está um buscador em sua plena paixão.
ResponderExcluirSem medo, sem vergonha, sem melindres.
Entrega, risco, coragem.
E aproveitando o nosso amigo Fernando Pessoa, vc me fez lembrar o poema em Linha Reta:
...Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?..
Obs: Aguardo sua visita lá em meu blog, querido.
Tem um texto fresquinho, direto do forno, rs. "Sou Alvedrio").