...a sensação é de que a merda se juntou. Tomou aquela forma de bolo fecal após nutrir meu organismo e agora, finalmente, saiu!
E tenho que admitir que saiu e saiu FEDENDO!
Aliás, mais do que fedendo... é tanta merda que acumulei ao longo da vida que me dou ao luxo de mais uma fétida analogia: Saiu como se eu tivesse travado o rabo guardando todo esse cocô, que explodiu como uma panela de pressão! Espalhando merda pra tudo o que é lado!
Não... não se preocupem aqueles que estavam presentes nos primeiros capítulos da formação da merda: O Processo de Alimentação. Quem escolheu a dieta fui EU!
Os almocinhos e jantarzinhos, até cafézinhos da manhã e sorvetinhos depois do cinema.
Afinal, precisava me alimentar de alguma coisa... toda essa merda vem de algum lugar!
Bom, deixando de lado os nutrientes celulares de meu organismo (que depois viraram merda), ater-me-ie ao fato de que DEU MERDA!!
E é exatamente nesse ponto em que percebo a importância de tamanha merda. Mesmo que fedida e espalhada.
Durante o tempo de condensação, reflexão, digestão, ou seja lá o nome que essa merda deva levar, acabei me dando conta de que A MERDA FAZ PARTE DA VIDA!!!
Precisamos é defecar os excessos! Excretar os insumos desnecessários!
Excessos engordam e estouram artérias enquanto os insumos desnecessários atrapalham na digestão do que é realmente útil.
...é claro que podemos exagerar pra suprimir a existência da merda, mas até assim (e inclusive exatamente assim) que ela fica maior e mais danosa.
Contemplando todo esse cocô, vejo que só a consciência do cocô simplesmente não basta se nada fizermos com ele. Virar a cara pra bosta não vai fazer com que feda menos! A merda continua fedendo se não limpar!!
E qual é o problema da merda??
Todo mundo caga, e caga pra caramba!
Triste aqueles que passam a vida trancando a própria merda ou até mesmo fingindo que nunca ficaram com a mão amarela de peidar na hora e lugar "errados". Cocô guardado apodrece e mata de dentro pra fora, e peido não peidado dá gases! Eu pelo menos tenho cólicas homéricas se não peidar...
Isso, além daqueles que passam a vida limpando a merda dos outros. Às vezes precisamos ser egoístas e cuidar da nossa própria merda, para que essa não venha a ser cagada toda vez no banheiro dos outros (de vez em quando tudo bem, mas toda a hora é sacanagem!). Cuidar da merda dos outros é muito útil pra não ter que olhar e sentir o aroma da própria bosta... é tão autruísta quanto o suicídio.
Desse merdalhal espalhafatoso inevitavelmente alguns sentem o cheiro, e tem até os mais próximos que se dispõem a ajudar a limpar.
O mais louco disso tudo é que nesse contato proporcionado pela Merda (que agora já leva letra maiúscula por se tornar um entidade), nos humanizanos.
Percebemos que apesar de meu cocô ser mais marrom e de toda a repulsa que as merdas da vida geram, é tudo merda! Se é merda, já serviu de alimento pra alguém, em algum momento.
E tenho que admitir que saiu e saiu FEDENDO!
Aliás, mais do que fedendo... é tanta merda que acumulei ao longo da vida que me dou ao luxo de mais uma fétida analogia: Saiu como se eu tivesse travado o rabo guardando todo esse cocô, que explodiu como uma panela de pressão! Espalhando merda pra tudo o que é lado!
Não... não se preocupem aqueles que estavam presentes nos primeiros capítulos da formação da merda: O Processo de Alimentação. Quem escolheu a dieta fui EU!
Os almocinhos e jantarzinhos, até cafézinhos da manhã e sorvetinhos depois do cinema.
Afinal, precisava me alimentar de alguma coisa... toda essa merda vem de algum lugar!
Bom, deixando de lado os nutrientes celulares de meu organismo (que depois viraram merda), ater-me-ie ao fato de que DEU MERDA!!
E é exatamente nesse ponto em que percebo a importância de tamanha merda. Mesmo que fedida e espalhada.
Durante o tempo de condensação, reflexão, digestão, ou seja lá o nome que essa merda deva levar, acabei me dando conta de que A MERDA FAZ PARTE DA VIDA!!!
Precisamos é defecar os excessos! Excretar os insumos desnecessários!
Excessos engordam e estouram artérias enquanto os insumos desnecessários atrapalham na digestão do que é realmente útil.
...é claro que podemos exagerar pra suprimir a existência da merda, mas até assim (e inclusive exatamente assim) que ela fica maior e mais danosa.
Contemplando todo esse cocô, vejo que só a consciência do cocô simplesmente não basta se nada fizermos com ele. Virar a cara pra bosta não vai fazer com que feda menos! A merda continua fedendo se não limpar!!
E qual é o problema da merda??
Todo mundo caga, e caga pra caramba!
Triste aqueles que passam a vida trancando a própria merda ou até mesmo fingindo que nunca ficaram com a mão amarela de peidar na hora e lugar "errados". Cocô guardado apodrece e mata de dentro pra fora, e peido não peidado dá gases! Eu pelo menos tenho cólicas homéricas se não peidar...
Isso, além daqueles que passam a vida limpando a merda dos outros. Às vezes precisamos ser egoístas e cuidar da nossa própria merda, para que essa não venha a ser cagada toda vez no banheiro dos outros (de vez em quando tudo bem, mas toda a hora é sacanagem!). Cuidar da merda dos outros é muito útil pra não ter que olhar e sentir o aroma da própria bosta... é tão autruísta quanto o suicídio.
Desse merdalhal espalhafatoso inevitavelmente alguns sentem o cheiro, e tem até os mais próximos que se dispõem a ajudar a limpar.
O mais louco disso tudo é que nesse contato proporcionado pela Merda (que agora já leva letra maiúscula por se tornar um entidade), nos humanizanos.
Percebemos que apesar de meu cocô ser mais marrom e de toda a repulsa que as merdas da vida geram, é tudo merda! Se é merda, já serviu de alimento pra alguém, em algum momento.
Da próxima vez, ao invés de colocar a merda numa panela de pressão, vou procurar utilizá-la de adubo para meu jardim. Na pior das hipóteses vai fazer com que as flores sejam mais fortes.
Até certo ponto, simplesmente nos alimentamos. A partir de certo ponto, tomamos consciência do que nos faz bem e do que nos faz mal, e ESCOLHEMOS ingerir.
Aprendi que de fato e inevitavelmente, cagamos!
Até certo ponto, simplesmente nos alimentamos. A partir de certo ponto, tomamos consciência do que nos faz bem e do que nos faz mal, e ESCOLHEMOS ingerir.
Aprendi que de fato e inevitavelmente, cagamos!
...merda sempre vai ter.
O importante é o que a gente faz com elas!